19.12.21

19 de DEZEMBRO de 2021 // XABIER FERNÁNDEZ


CALENDÁRIO DO ADVENTO

19 de DEZEMBRO de 2021

ARTISTA. XABIER FERNÁNDEZ

LOCALIDADE. VIGO.PONTEVEDRA.ESPANHA

SITES.

xabierfernandez.com@gmail.com


SOBRE MIM.

 Sou membro da Fotoxoguete e da Copias de autor. Tenho realizado oficinas com: Joan Fontcuberta, José Manuel Navia, Óscar Molina, Vari Caramés e Eduardo Momeñe.


Exposições individuais.

Triloxía da paisaxe e algunha celebración, Galeria O garaxe_o faiado, Ribeira, 2017.

Parede Branca, Sección Oficial Outono Fotográfico, Sala de Fotografía Sargadelos, Vigo, 2017.

Por ahí, un ano pasou, A Fototeca, Tui, 2014. 

Retratos de xente que mira ao pasar, Sección Oficial Outono Fotográfico, Igrexa da Madalena, Ribadavia, 2013.


Exposições colectivas.

24x31, Sala de Fotografía Sargadelos, Vigo, 2020.

30x30x30, Sala Apo´strophe, Vigo, 2018.

12º Premio de Creación Fotográfica LUIS KSADO, Coruña, 2016.

Eclecticidade, Casa das Artes, Vigo, 2015. 

Lugar de min, intervención na obra de Susana Paiva, Casa da Escrita, Coimbra, 2015.

Móvil_Foto_Crea, Sección Oficial Outono Fotográfico, Pazo Torrado, Cambados, 2013. 

Animais, Sección Oficial Outono Fotográfico, Pazo Torrado, Cambados, 2011.

Colectiva de Nadal, Galería Visual Labora, Vigo, 1997.

V e VI Certame de Pintura Ademar, Vigo, 1994-1995.

Salón de Arte Xove, Ourense, 1994. 

I e II Premio de Pintura José Malvar, Santiago de Compostela, 1994-1995. 

Novos Valores da Bienal de Pontevedra, Pontevedra, 1993.



SOBRE A MINHA ARTE POSTAL.

 A passagem do tempo, a deterioração e a memória residual dos objetos são os temas que encontram alojamento no meu trabalho onde se mistura fotografia, pintura e cinema digital. A morte como fronteira essencial entre o ser e o deixar de ser consciente para se tornar transcendente, assim como a apropriação dos elementos necessários para a construção da obra próprio são outras formas que me ocupam.

 

 “Só o vidro mostra o visível”, o título da obra que aqui se apresenta, tem a ver com a necessidade da permanência de tudo o que foi vivido, com a memória residual dos objetos, mesmo depois de terem deixado de ter a utilidade para a qual foram feitos. Eles são, neste caso, a velha janela da cozinha, quebrada no fundo da adega, e uns vidros quebrados, à sua beira, com o olhar fixos na vegetação do muro da estrada.


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