título. uma carta
[técnica. cartas de diversos lugares]
esta janela poderia ser habitada por ti, porque também tens com certeza muitas histórias que deviam ser partilhadas. apontamentos que ganham mais encanto quando partilhados com outros olhares e sorrisos.
hoje, esta janela poderia ser habitada por ti. seria a tua história a espreitar por esta janela. aqui, simbolicamente diversas cartas chegados de diversos lugares durante estes anos. foram também diversos cartas que partiram de diversos lugares até aqui.
mas nesta janela poderia tão somente estar uma carta. a tua carta. a tua história. “quantos ainda se lembram do encanto de receber uma carta como esta?”.
daquelas que escrevemos em formato papel. que voltamos a reler antes de as colocar dentro de um envelope. o desvendar do lado de fora o nosso nome, o lugar e a pessoa que dias depois recebe essa mesma carta. a magia para quem se encanta em descobrir os selos diversos que ilustram acontecimentos, histórias, artefactos e personalidades. o ilustrar um envelope como se ilustra um desenho. a cor, as formas e até os aromas que muitos selos podem adquirir. o encanto de colocarmos os selos e vermos o envelope seguir o seu caminho. pensar, nas mãos que levam aquela carta mais além, para cada vez mais próximo do seu destino. o viajar até chegar às mãos daquela pessoa que sim, tem o momento em si de abrir e desvendar o seu conteúdo.
quem ainda é capaz de sentir o gosto de abrir o correio e descobrir um envelope endereçado a si sem que sejam as habituais contas e compromissos de outra natureza? quem ainda se lembra de receber cartas assim? eu continuo a manter viva esta vontade quando as palavras simplesmente não podem ser ditas ao ouvido. esta janela poderia ser habitada pela tua história. busca essa memória. pega numa folha de papel, num lápis ou numa esferográfica e escreve a tua história. escreve essa carta. envia-a à pessoa com quem queres partilhar esse teu apontamento.
as mãos de quem receber essa tua carta vão sorrir.
hoje, esta janela poderia ser habitada por ti. seria a tua história a espreitar por esta janela. aqui, simbolicamente diversas cartas chegados de diversos lugares durante estes anos. foram também diversos cartas que partiram de diversos lugares até aqui.
mas nesta janela poderia tão somente estar uma carta. a tua carta. a tua história. “quantos ainda se lembram do encanto de receber uma carta como esta?”.
daquelas que escrevemos em formato papel. que voltamos a reler antes de as colocar dentro de um envelope. o desvendar do lado de fora o nosso nome, o lugar e a pessoa que dias depois recebe essa mesma carta. a magia para quem se encanta em descobrir os selos diversos que ilustram acontecimentos, histórias, artefactos e personalidades. o ilustrar um envelope como se ilustra um desenho. a cor, as formas e até os aromas que muitos selos podem adquirir. o encanto de colocarmos os selos e vermos o envelope seguir o seu caminho. pensar, nas mãos que levam aquela carta mais além, para cada vez mais próximo do seu destino. o viajar até chegar às mãos daquela pessoa que sim, tem o momento em si de abrir e desvendar o seu conteúdo.
quem ainda é capaz de sentir o gosto de abrir o correio e descobrir um envelope endereçado a si sem que sejam as habituais contas e compromissos de outra natureza? quem ainda se lembra de receber cartas assim? eu continuo a manter viva esta vontade quando as palavras simplesmente não podem ser ditas ao ouvido. esta janela poderia ser habitada pela tua história. busca essa memória. pega numa folha de papel, num lápis ou numa esferográfica e escreve a tua história. escreve essa carta. envia-a à pessoa com quem queres partilhar esse teu apontamento.
as mãos de quem receber essa tua carta vão sorrir.
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